Para além de tudo, estas preocupações têm de caber numa definição totalmente nova do que significa ser saudável e seguro. Temos agora um conjunto renovado de critérios de gestão do espaço e de qualidade do ar que há que ter em conta, monitorizar e gerir.
Os alicerces dos edifícios inteligentes não mudaram. Os locais de trabalho continuam a necessitar de se focar na sustentabilidade, na eficiência energética e no conforto. No entanto, as medidas e tolerâncias específicas relacionadas com o bem-estar dos seus ocupantes estão claramente mais articuladas, e exigem uma maior atenção ao detalhe do aquelas que considerávamos como melhores práticas até há bem poucos meses.
Orientações do programa Arc Re-Entry
A pandemia de Covid-19 colocou o tópico da saúde e segurança dos ocupantes dos edifícios no topo das considerações de qualquer pessoa que trabalhe num escritório.
Tiveram de ser desenvolvidas novas políticas e procedimentos para o controlo de infeções; organizações como a ASHRAE recomendam modificar os métodos de operação e monitorização da qualidade do ar interior; e, de forma geral, tornou-se essencial que os trabalhadores possam expressar os seus níveis de conforto e confiança na forma como estas novas práticas estão a ser implementadas.
Em resposta a isto, a organização Green Building Certification Inc. (GBCI) – criadora da certificação em Liderança em Energia e Design Ambiental (LEED, na sua sigla em inglês) e outras – e a sua empresa associada, Arc Skoru, aproveitaram a sua plataforma de relatórios digitais e desenvolveram um conjunto de critérios para orientar e medir a eficácia das melhores práticas e implementações de segurança no local de trabalho.
Conhecido como Arc Re-Entry, este programa serve como guia para:
- Documentar e comparar políticas e procedimentos para o controlo de infeções;
- Recolher e analisar as experiências relacionadas dos ocupantes;
- Medir e monitorizar a qualidade do ar interior, com foco nas medidas e nas concentrações de partículas.
O resultado é uma classificação de desempenho de que as equipas de gestão de instalações podem tirar partido, de forma a canalizar os seus esforços para a melhoria contínua da infraestrutura do local de trabalho. Globalmente, o programa é simples, eficaz e fundamentalmente impulsionado por dados.
Na Schneider Electric, enquanto parceiros desta iniciativa de Arc Integration, desenvolvemos e documentámos um método para que os utilizadores do EcoStruxure Building Operation (EBO) possam ligar-se e participar no programa Arc Re-Entry, aproveitando a nossa plataforma Schneider Electric Exchange para a gestão de dados e a ligação com o seu edifício inteligente.
A nota de utilização explica em maior detalhe como funciona o programa e faculta os métodos que as nossas equipas de Serviços BMS e os nossos parceiros EcoXpert podem seguir para conectar as instalações EcoStruxure Building Operation novas e existentes ao Arc.
Gerir rapidamente as mudanças de prioridades na infraestrutura dos locais de trabalho através de parcerias
Para nós, a capacidade de adaptar-nos rapidamente a esta alteração de prioridades é um benefício da nossa dedicação aos sistemas abertos de gestão de edifícios. Tal é também complementado pelo nosso ecossistema de parceiros para a área de edifícios inteligentes, que está em constante expansão.
Recomendo vivamente que entre em contacto com a equipa local de Edifícios Inteligentes da Schneider Electric, ou com um dos nossos Parceiros EcoXpert BMS, para saber mais sobre como tornar o seu local de trabalho mais saudável e seguro.
Visite o nosso website #BuildingsOfTheFuture para descobrir mais informações sobre as soluções da Schneider Electric para edifícios saudáveis, ou descarregue o nosso white paper sobre como assegurar a saúde dos ocupantes de edifícios, que apresenta as principais descobertas de um estudo global sobre 21 edifícios de escritórios.
Rúben Molina
Digital Buildings Marketing & Business Development
Schneider Electric Portugal
Tel.: +351 217 507 100 · Fax: +351 217 507 101
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Fonte da imagem em destaque: Arc Re-Entry