A AGME lançou o seu novo modelo de prensa elétrica PE-50, desenvolvida com tecnologia própria para processos de produção que requerem uma monitorização constante dos resultados, maior precisão e repetibilidade das operações de prensagem. Nesta nova prensa, as unidades são elétricas e não necessitam de qualquer outra fonte de energia pneumática ou hidráulica. A prensa elétrica PE-50 tem uma gama de 5-50 kN de força, uma repetibilidade de ±0,01 milímetro e uma precisão de leitura da força que podem atingir ±0,5% se for integrada uma célula de carga opcional. Outras das suas caraterísticas que se destacam são “a sua estrutura robusta com formato de pescoço de cisne e um sistema de compensação dinâmica, que permitem maior precisão”. Além disso, o operador pode escolher diferentes modos: altura, a força, a distância de contacto ou tempo de prensagem.
As prensas elétricas PE-50 executam a maioria das funções de controlo: força em movimento, a distância, a posição de contacto, a posição final e a força final exercida. A monitorização dos resultados é realizada num touchscreen com diferentes gráficos e curvas de prensagem e os mesmos são armazenados numa base de dados que pode ser exportada para um PC, garantindo uma total rastreabilidade do processo; têm uma capacidade para 100 programas de trabalho. O design modular desta gama de prensas e a sua fácil instalação permitem uma maior flexibilidade e versatilidade. Pode ser fornecida enquanto solução completa de prensa elétrica autónoma com marcação CE, assim como operando como um cilindro elétrico básico a ser integrado em máquinas maiores especiais cujo funcionamento é controlado pelo PLC usando a máquina especial onde ele está instalado.
A série de prensas PE da AGME tem uma infinidade de aplicações em processos de montagem de componentes elétricos, assim como outros processos relacionados, como a colagem, inserção, prensagem, deflexão, rebitagem, encastre, perfuração, rebitagem, teste, controlo e marcação de peças. Estas prensas elétricas padrão podem ser adaptadas para as necessidades específicas de cada aplicação em termos de tamanho, estrutura e funções de controlo, dando uma solução chave-na-mão completa. Na indústria de componentes para automóveis, estas unidades de prensagem são comumente usadas para sistemas de montagem de suspensão, componentes de assento, janelas, limpa para brisas, sistemas de travagem, airbags e cubos de roda, entre outros. Em última análise, é sempre o processo em si que determina qual a prensa mais adequada, elétrica ou mecânica.