A competitividade de uma empresa não tem a ver só com a eficiência na resposta a um cliente, mas com a organização interna de cada uma e a sua constante atualização – diariamente “aparecem” solicitações e situações diferentes da anterior.
Qualquer empresa que queira estar presente num mercado local e global tem de estar preparada para dar respostas às diversas solicitações: tipo de material pedido, lotes/quantidades de cada encomenda, preços, prazos de entrega, condições de pagamento, transportes, entre outros. Essa preparação pressupõe recursos com ótimas formações para o desempenho das tarefas individuais e coletivas.
TODOS os setores deverão estar imbuídos do ideal e determinação que são emanados pela Administração.
No caso de uma empresa industrial, a Manutenção terá uma quota-parte importante porque tem elementos e os meios necessários para assegurar as condições operacionais dos ativos e contribuir para que sejam atingidos os objetivos e metas previstas para cada ano.
Deverá possuir uma definição clara de funções, manter um quadro de pessoal e de recursos estáveis e equilibrados com a dimensão de cada empresa e promover a formação técnica de cada elemento.
No “mundo atual”, a Manutenção é a única área/departamento que influencia e melhora a qualidade, o custo e o prazo de entrega de cada produto. Claro que há também os aspetos:
- tecnológicos (dos equipamentos),
- ambientais,
- de inovação, e
- de qualidade,
- que têm de ser tidos em consideração.
A Manutenção só poderá ser eficaz quando puder evitar que uma falha ocorra num Ativo, através da utilização de técnicas e instrumentos que possam evitar a perda de produção, para além de evitar o consumo de materiais e de mão-de-obra especializada.
A Manutenção deverá colocar os Ativos disponíveis, para que a Produção possa cumprir a sua tarefa e a empresa possa atingir o grau de Competitividade que pretende, preparando-se para outros desafios.
Raúl Dória
O dossier “Gestão de energia aplicada a motores elétricos“ é composto pelos seguintes artigos:
- Análise e Diagnóstico na manutenção
- Elaboração de um diagrama de manutenção aplicado à Mini-Fábrica e à moagem de malte (2.ª Parte)
- Adriano A. Santos, João Gonçalves, Alcides Gonçalves
- A visão artificial na Indústria 4.0
- Salvador Giró, Infaimon
- A inovação na lubrificação para o aumento da produtividade
- Pedro Vieira, Lubrigrupo
- O papel do consultor de Gestão da Manutenção
- João Nunes Marques, Navaltik Management
- Como reduzir custos energéticos ao inspecionar purgadores de vapor
- Boas práticas na manutenção, reparação e revisão de motores
- Pedro Maia, Flaviano Carvalho, WEGeuro
Para ler o dossier completo faça a subscrição da revista e obtenha gratuitamente o link de download da revista “Manutenção” nº136. Pode também solicitar apenas este dossier através do email: a.pereira@cie-comunicacao.pt
Outros artigos relacionados
- Artigo “Desenho e análise de experiências na gestão da manutenção” da edição 138/139 da revista “Manutenção”;
- Artigo “Desenho e análise de experiências na gestão da manutenção – práticas a evitar” da edição 140 da revista “Manutenção”;
- Dossier “Gestão, Organização e Manutenção na Indústria Farmacêutica e Hospitalar” da edição 128 da revista “Manutenção”;
- Artigos “Importância da manutenção numa empresa de abastecimento de águas públicas (1ª parte)” da edição 121/122 da revista “Manutenção”;
- Artigo “Importância da manutenção numa empresa de abastecimento de águas públicas (2.ª parte)” da edição 123 da revista “Manutenção”;
VOCÊ PODE GOSTAR
-
Segurança e Manutenção na indústria da refrigeração
-
O número caraterístico de uma chumaceira de escorregamento e a Tribologia
-
Novo GALP POWER GAS SGPLUS 40
-
Da manutenção preventiva à análise preditiva: uma visão sobre a evolução dos softwares de gestão de ativos físicos
-
Impacto do 5G na manutenção de edifícios