Revista Manutenção

Oito estratégias para gestão integrada de energia e automação de processos

8 estratégias para aumentara rentabilidade através da gestão integrada de energia e automação de processos

Continua a existir uma enorme pressão sobre as indústrias de utilização intensiva de energia para que reduzam os custos dos projetos, as despesas operacionais e o consumo de energia, e para que acelerem o cumprimento das suas metas de sustentabilidade.

Por outro lado, há muito tempo que a gestão da energia elétrica e a automação de processos são concebidas e executadas de forma independente no ciclo de vida de uma fábrica. Em termos históricos, esta separação fazia sentido, mas a IoT e a digitalização possibilitaram o nível de conetividade necessário para gerir estas duas áreas de forma diferente no futuro. Este é o momento perfeito para reavaliar e redefinir a abordagem aos investimentos de capital e operações – e ao fazê-lo, as empresas poderão explorar o seu potencial para se tornarem mais ágeis e mais sólidas, e para trabalharem de forma inteligente.

Eficiência e sustentabilidade rentáveis através da integração

Para aumentar a eficiência e reduzir custos, as empresas de petróleo, gás e petroquímicas começaram a consolidar as suas operações elétricas e de automação. Juntamente com capacidades digitais novas e melhoradas, esta abordagem apresenta uma oportunidade para repensar em larga escala as sinergias das operações convergentes, reduzindo os custos e aumentando a produtividade, ambos de forma significativa.

A integração da energia e dos processos é um catalisador para a resiliência operacional e a sustentabilidade melhorada em todo o ciclo de vida das fábricas. No que toca à Engenharia Elétrica, de Instrumentação e Controlo (EI&C), esta abordagem integrada e digitalizada impulsiona reduções de CAPEX até 20% e mais eficiência OPEX, incluindo tempos de paragens reduzidos até 15%, além de aumentar os lucros líquidos em 3 pontos percentuais. Implementando estas estratégias, os utilizadores finais também registam reduções de 2-5% nos custos de aquisição de energia e de 7-12% na sua pegada de carbono. É, ainda, possível obter uma visão abrangente da gestão do desempenho de ativos, da gestão de energia e da cadeia de valor, desde o design à construção, comissionamento, operações e manutenção.

Para as empresas que levam a cabo tais esforços de integração, implementar as estratégias certas pode melhorar a resiliência operacional, para uma melhor antecipação, prevenção, recuperação e adaptabilidade às dinâmicas e eventos do mercado. A combinação da recolha de dados em toda a fábrica, o controlo fiável e a troca de comandos entre sistemas, operadores e salas de controlo vai capacitar a força de trabalho com uma tomada de decisões clara e assente em dados verificados.

Victor Santos
Technical Sales Consultant
Schneider Electric

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