Independentemente de lhe chamarmos Indústria 4.0, Internet Industrial das Coisas (IIoT) ou Processos de Fabrico Inteligentes, o poder da tecnologia inteligente está a fazer-se sentir em toda a indústria, originando transformações fundamentais nas cadeias de valor e métodos de produção.
Efetivamente esta mudança é de tal ordem que o Digital Transformation Institute da Capgemini prevê que as fábricas inteligentes poderão contribuir com até 1,5 biliões de dólares para a produção global do setor industrial nos próximos 5 anos. Isto deve-se ao “efeito turbo” da tecnologia inteligente, a qual está a permitir que as fábricas produzam mais, ao mesmo tempo que reduzem os seus custos. De acordo com a Capgemini, algumas indústrias poderão quase duplicar os seus resultados operacionais e margem de lucro.
O que significa “inteligente”?
O Instituto Nacional de Normas e Tecnologia (NIST) dos Estados Unidos da América define este novo panorama como “sistemas de fabrico colaborativos e totalmente integrados que respondem, em tempo real, a alterações nas exigências e condições da fábrica, da rede de fornecimento e das necessidades dos clientes”. Convergentes e conetados são termos que poderiam substituir integrados e colaborativos. É, nesta área, que a indústria beneficia do efeito multiplicador, já que as tecnologias operacionais e da informação se fortalecem mutuamente e aumentam a eficiência a todos os níveis.
Inês Rodrigues
Industry Sales Manager
Schneider Electric Portugal
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