Termos sonantes como a “digitalização”, “Internet das Coisas”, “Indústria 4.0” e “produção inteligente” já não são uma uma visão do futuro, mas termos meramente académicos; estão gradualmente a tornar-se parte do quotidiano normal das empresas. Graças ao “deep learning”, os robots utilizados na produção já realizam tarefas complexas, e os tablets e outros dispositivos semelhantes são essenciais como parte do equipamento básico dos gestores de projetos e da manutenção. Atualmente este desenvolvimento é caraterizado pelo facto da gestão e avaliação dos dados ser uma peça chave nas empresas e destes terem um papel fundamental.
A digitalização começou com uma ideia que se tornou conhecida como a “Internet das Coisas” (IoT), a interligação de objetos físicos e virtuais numa infraestrutura global. Por exemplo, um tinteiro de uma impressora está quase a ficar vazio e dois cliques no rato são suficientes para assegurar a entrega de um tinteiro de substituição.
O objetivo é tornar mais eficiente a rede de interligação dos sistemas de produção, produtos e pessoas, produção ou distribuição. Desta forma, as máquinas comunicam entre si e trocam informações sobre o seu estado, as peças em produção e potenciais mensagens de erro.
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