Os reguladores magnéticos têm sido utilizados em diversas aplicações, incluindo controlo de potência reativa, regulação de corrente no controlo de iluminação em sistemas com lâmpadas de descarga ou LED, conversores DC-DC e sistemas MPPT. O seu princípio de funcionamento é baseado no ajuste do nível de saturação do núcleo magnético.
Introdução
Os reguladores magnéticos já eram utilizados no século XIX nos EUA para controlo de iluminação em teatros. Um pouco mais tarde, pode-se encontrar um artigo datado de 1916 sobre aplicação em radiotelefonia. Já nas décadas de 1940 e 1950, durante e após a II guerra mundial, os reguladores magnéticos eram utilizados em várias aplicações, como interruptores controlados saturáveis, especialmente em navios e aeronaves (controlos de aceleração, servomecanismos, radares, entre outros). Foram considerados dispositivos confiáveis, com baixo custo de manutenção, longa vida útil e boa tolerância ao choque mecânico, vibração e humidade. Sem peças móveis, os dispositivos podem ser hermeticamente fechados dentro de um invólucro, a fim de resistir aos efeitos de condições ambientais adversas. Nos anos 80 e 90, esses dispositivos também foram utilizados em algumas aplicações de baixa potência, principalmente nas fontes comutadas de alta frequência. Atualmente as linhas de interesse para a utilização destes dispositivos incluem: controlo de corrente em drivers para iluminação, conversores de eletrónica de potência para veículos elétricos, filtros e correção do fator de potência PFC.
De seguida, apresenta-se o princípio de funcionamento, protótipos e resultados experimentais deste tipo de dispositivo.
Bruno Baptista
WEGeuro – Indústria Eléctrica, S.A. Maia, Portugal
Marina Perdigão
IPC, Instituto Superior de Engenharia de Coimbra, ISEC, DEE, Portugal
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