Desde a Primeira Revolução Industrial, o avanço tecnológico passou a atingir um ritmo bastante acelerado e isso intensificou-se a partir da Segunda Revolução Industrial, entre meados do século 19 e meados do século 20, quando diversos produtos e equipamentos passaram a ser produzidos e comercializados: avião, automóvel, telefone, televisor e rádio.
Com a Tecnologia da Informação, novos processos foram aplicados no desenvolvimento de produtos e equipamentos, controlados por sistemas e robots, quase perfeitos. Mas as mudanças que caracterizam a Terceira Revolução Industrial vão muito além das transformações industriais.
Hoje, não basta que uma empresa seja dominante no seu mercado de atuação. O surgimento de novas companhias e marcas mais inovadoras tem tirado a dominância de mercado dessas empresas. O Chief Executive Officer (CEO) tem de estar pronto para comandar processos de inovação dentro de empresas grandes, onde as decisões normalmente são mais lentas. O grande esforço deve partir do principal executivo. As melhorias na gestão dos processos devem estar na agenda estratégica do CEO.
Para manter a competitividade, as empresas são constantemente desafiadas a buscar diversas soluções para medir, controlar, corrigir e melhorar as falhas dos seus processos, com o objetivo de monitorar de forma eficaz as variáveis internas do seu negócio, aprimorar os seus produtos e serviços e aumentar a sua participação em setores-alvo.
Claudio Spanó
Para ler o artigo completo faça a subscrição da revista e obtenha gratuitamente o link de download da revista “Manutenção” nº114/115. Pode também solicitar apenas este artigo através do email: a.pereira@cie-comunicacao.pt
Outros artigos relacionados
- Artigo “Gestão da confiabilidade humana na manutenção alinhando a NBR-ISO 55001 (2.ª Parte)” da edição 137 da revista “Manutenção”;
- Artigo “Gestão da confiabilidade humana na manutenção alinhando a NBR-ISO 55001 (1.ª Parte)” da edição 136 da revista “Manutenção”;
- Artigo “Confiabilidade na Gestão Estratégica (2ª Parte)” da edição 116 da revista “Manutenção”;
- Artigo “Desenho e análise de experiências na gestão da manutenção – práticas a evitar” da edição 140 da revista “Manutenção”;
- Artigo “Desenho e análise de experiências na gestão da manutenção” da edição 138/139 da revista “Manutenção”;
VOCÊ PODE GOSTAR
-
Método de implementação de um Sistema de Gestão de Manutenção e metodologia para manutenção eficiente em máquinas pesadas
-
Modelos Econométricos para Análise do Ciclo de Vida de Ativos Físicos – 2ª Parte
-
Sistema de Suporte à Implementação da ISO 55001 – 1.ª Parte
-
Modelos Econométricos para Análise do Ciclo de Vida de Ativos Físicos – 1ª Parte
-
Determinação do Factor de Restauro