Desde a Primeira Revolução Industrial, o avanço tecnológico passou a atingir um ritmo bastante acelerado e isso intensificou-se a partir da Segunda Revolução Industrial, entre meados do século 19 e meados do século 20, quando diversos produtos e equipamentos passaram a ser produzidos e comercializados: avião, automóvel, telefone, televisor e rádio.
Com a Tecnologia da Informação, novos processos foram aplicados no desenvolvimento de produtos e equipamentos, controlados por sistemas e robots, quase perfeitos. Mas as mudanças que caracterizam a Terceira Revolução Industrial vão muito além das transformações industriais.
Hoje, não basta que uma empresa seja dominante no seu mercado de atuação. O surgimento de novas companhias e marcas mais inovadoras tem tirado a dominância de mercado dessas empresas. O Chief Executive Officer (CEO) tem de estar pronto para comandar processos de inovação dentro de empresas grandes, onde as decisões normalmente são mais lentas. O grande esforço deve partir do principal executivo. As melhorias na gestão dos processos devem estar na agenda estratégica do CEO.
Para manter a competitividade, as empresas são constantemente desafiadas a buscar diversas soluções para medir, controlar, corrigir e melhorar as falhas dos seus processos, com o objetivo de monitorar de forma eficaz as variáveis internas do seu negócio, aprimorar os seus produtos e serviços e aumentar a sua participação em setores-alvo.
Claudio Spanó
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