Revista Manutenção

Confiabilidade

Confiabilidade na Gestão Estratégica – 2ª Parte

Desde a Primeira Revolução Industrial, o avanço tecnológico passou a atingir um ritmo bastante acelerado…

Desde a Primeira Revolução Industrial, o avanço tecnológico passou a atingir um ritmo bastante acelerado e isso intensificou-se a partir da Segunda Revolução Industrial, entre meados do século 19 e meados do século 20, quando diversos produtos e equipamentos passaram a ser produzidos e comercializados: avião, automóvel, telefone, televisor e rádio.

Desenvolvimento de produtos

A partir da análise de dados feita com as metodologias da Engenharia da Confiabilidade (LDA, QALT, RAM, FMEA, FRACAS, DFR) todo o ciclo de desenvolvimento de novos produtos é controlado com precisão. Principais benefícios:

  • Fase de Definição/Conceituação:
    • Determinar a confiabilidade do produto ainda na fase de conceito;
    • Priorizar os itens críticos para testes de confiabilidade.
  • Fase de Desenvolvimento e Testes:
    • Aplicação da sistemática de Design for Reliability de maneira sistemática – redução de até 30% nos custos de garantia e melhoria da qualidade da marca;
    • Definir a relação entre confiabilidade versus condições operacionais/ambientais – redução de até 80% na ocorrência de recalls;
    • Definir os fornecedores que atendam aos requisitos de confiabilidade – redução de 70% das falhas prematuras;
    • Executar Ensaios de Confiabilidade Acelerados – redução de até 60% na duração do tempo de testes e aumento em 90% na correlação entre o teste de bancada e a utilização em campo;
    • Monitorizar o crescimento da confiabilidade e determinar o ponto de maturidade ideal – liberação para produção.

Claudio Spanó
Engenheiro Mecânico e Diretor Executivo da ReliaSoft no Brasil.

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